Super Mario Odyssey… Então tá.

Como fã devoto de Mario desde 1998, eu senti que precisava escrever um texto só pra esse game aqui. Sem dúvidas o Mario mais controverso que existe antes mesmo de ser lançado.

Descrito como baseado em Super Mario 64, Super Mario Odyssey lança Mario em uma aventura tematizada de volta ao mundo, com a primeira cena do trailer nos mostrando uma localidade inusitada, uma cidade grande com prédios altos, barulho de automóveis e pessoas fisicamente realísticas! Óbvio que para muitos céticos a primeira lembrança que tiveram foi disso aqui:

Ou mesmo isso aqui:

Passando até mesmo por isso aqui:

Independente da sua reação, óbvio que estamos todos diante do Mario mais pouco convencional de todos, mesmo eu demorei um pouco pra digerir a idéia e concluir se eu gostei ou não, até porque foi mostrado uma parcela bem superficial do jogo, tanto que sua gameplay na Treehouse Live nem a User Interface estava devidamente implementada.

Pois bem, em que consiste o jogo? A idéia de Super Mario Odyssey é mesclar o gênero plataforma com jogos estilo sandbox  em um level design fortemente inspirado em Super Mario 64 e Super Mario Sunshine e também ser fácil de jogar. Bowser rapta a Princesa Peach pela incontável enésima vez só que com estilo! Vestido de branco e pronto para um casamento, cabe Mario procurar os dois nos quatro cantos do globo, para tanto temos as localidades incomuns, desde a cidade nova-iorquina, passando por florestas de árvores gigantes, um vilarejo mexicano no meio do deserto completo com ruínas astecas, uma terra feita de comida cristalizada com inimigos cozinheiros… Enquanto o jogo se aventura pelo incomum e causa reações aleatórias nas pessoas, o jogo não fica só nisso mas também introduz um novo elemento de gameplay, Mario agora usa um chapéu mágico, que ele pode lançar nos inimigos ou pará-lo no ar para usá-lo como um trampolim e cruzar buracos muito largos, e parece que Bowser possui um poder parecido em sua cartola branca com espinhos de metal. Além disso, para cruzar o mundo, Mario não fará isso à pé, pelo menos não por todo o tempo do jogo, ele contará com uma máquina voadora que levará ele de um lugar a outro no globo. Interação com NPCs também parece fazer parte da aventura, já que no trailer Mario pula corda com a ajuda de dois civis na fase da cidade grande.

Em suma, como fã de Mario eu obviamente vou jogar esse jogo, mas ele está longe de ser um dos motivos para eu comprar o Switch. Não que a minha primeira impressão tenha sido ruim, mas eu sinto que ainda falta mostrar mais alguma coisa, alguma coisa que com certeza guardaram para a E3 e outras apresentações futuras, no mais, espero até o seu lançamento previsto para o fim do ano ser surpreendido por algo que eu tenha deixado passar.

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